1. O PG gera envolvimento pessoal: a pessoa deixa de ser um mero expectador e entra no estudo, participa e aos poucos ganha confiança para compartilhar suas lutas e dificuldades.

 

2. O PG gera comunhão: é impossível cumprir os mandamentos recíprocos – os uns aos outros – quando tanto “um” como “outro” só se encontram no domingo.

 

3. O PG gera evangelização: é muito mais fácil você convidar alguém para vir a sua casa do que ir para uma igreja. Num Pequeno Grupo “cada convertido se torna um missionário e cada lar uma agência missionária”.

 

4. O PG gera integração: muitas vezes uma pessoa se converte ou vem por transferência de outra igreja tem dificuldade de se relacionar. Se ela é encaminhada para um pequeno grupo a integração dessa pessoa se torna muito mais fácil.

 

5. O PG gera ensino prático e relevante: no culto a pessoa ouve o sermão mas não tem oportunidade de fazer perguntas, uma vez que é apenas ouvinte. No pequeno grupo ela pode perguntar, por exemplo: o que o estudo tem a ver com o meu dia-a-dia?

 

6. O PG gera líderes: no pequeno grupo vão surgir líderes que não teriam espaço ou oportunidade num grupo maior. Certamente teremos boas surpresas! 

 

[1] Pontos extraídos e adaptados do livro “Implantando Grupos Familiares” de David Kornfield.